O termo Química
orgânica surgiu pela primeira vez, em 1777 com o químico Olaf Bergam, que
classificou como sendo compostos orgânicos as substâncias extraídas dos seres
vivos e compostos inorgânicos aquelas substancias extraídas dos seres não
vivos.
O químico Francês Lavoisier, depois de várias
analises, concluiu que o carbono está presente em todas as
substancias proveniente de organismos.
No inicio do século XIX, o químico sueco
Jons Jakde Berzelius defendeu a ideia segundo a qual as substancias
extraídas de organismos vivos não poderiam ser produzidas em laboratório, pois
só os seres vivos possuíam uma força vital capaz de sintetizá-las.
Essa ideia ficou conhecida como a teoria da força vital.
Em 1828, o químico alemão Friedrich Wöhler,
conseguiu em laboratório, produzir um composto orgânico sem a
intervenção de qualquer força vital. Isso foi possível pelo aquecimento de um
sal mineral cianato de amônia. Com esse feito, Wöhler derrubou a
teoria da força vital.
Em 1848, Leopold Gmelim reconheceu
claramente que o carbono é o elemento fundamental dos compostos orgânicos, e em
1858 Friedrich August Kekulé definiu o termo "Química
Orgânica" como sendo a ciência que estuda os compostos de carbono.
POSTULADOS DE KEKULÉ
1º O carbono é tetravalente, isso é, faz quatro ligações.
2º As quatro unidades de valência do carbono são iguis entre si.
3º Átomos de carbono ligam entre si formando cadeias.
Equipe: Alexa Barbosa, Samara Patrício, Deivid Gomes, Elvia Clecia, Letícia Silva,
Francisco Antônio Rufino, Gledivania, José Maurício, Natalice Santos.
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